Mário G (nome fictício) – A pedra dos sonhos.
Antecedentes: Ele tinha um sonho que era morar numa ilha. Corretor de imóveis ganhou muito dinheiro com vendas, vendeu sua imobiliária e foi realizar seu sonho, o de morar numa ilha. Passou o tempo, acabou o dinheiro, teve que voltar a realidade de São Paulo e trabalhar novamente como corretor de imóveis.
Situação: Inconformado com a situação, procurava por alternativa de negócio que pudesse proporcionar a realização de sua meta que era morar numa ilha e resolver suas questões econômicas e financeiras. Passando por uma região nobre da cidade, deparou com uma favela e teve o sentimento de poder fazer daquele terreno uma oportunidade de realizar um empreendimento que lhe rendesse o suficiente para viabilizar seu projeto.
Transformação: Nessa oportunidade conheceu o profissional AJ Limão, com a expectativa que pudesse orientá-lo na realização das suas metas. Primeiro, procurou pelo proprietário do terreno, solicitou que tirasse da justiça o processo de 20 anos, relativo a desocupação da propriedade. De posse da escritura, negociou com cada morador a venda do barraco e em 6 meses, transformou em um terreno baldio. Fez empreendimento de baixo investimento mas altamente rentável, como um campo de mini-golfe, um circo temático para festas e eventos, quadras de squash além do seu escritório.
Meta alcançada: Ganhando dinheiro com o projeto, procurou por uma ilha na região de Angra dos Reis. Não tinha ilha disponível, mas uma pedra no meio do oceano que ninguém queria. Conseguiu a concessão da Marinha para uso da pedra, plantou árvores, construiu um resort, povoou de animais exóticos e fez um paraíso que aluga para eventos e profissionais estressados, para descansarem.
Mega-meta: Conseguiu seu propósito de morar numa ilha e manter seus negócios em São Paulo, ficando 4 dias em Angra e 3 dias em São Paulo.